ontem,
hoje,
e provavelmente durante os próximos dias,
caim,
o novo livro de josé saramago,
vai continuar a provocar celeumas.
não entre quem leu o livro,
não entre quem o quer comprar,
não entre quem gosta da escrita deste prestigiado representante da nossa literatura.
apenas porque saramago não se sabe calar - e ainda bem que diz o que pensa - e porque há quem o queira ouvir para transmitir apenas algumas (poucas e escolhidas) das suas palavras e assim ganhar o dia com as notícias.
interrogo-me sobre como seria nos dias de hoje, profundamente reverentes e politicamente correctos, fazer um sermão aos peixes e publicá-lo...
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