14 de dezembro de 2012

e o Zenith chegou ao topo

Já aqui louvei o desassossego Pessoano.

Já aqui referi que vi o filme como uma homenagem a este e a todo o nosso desassossego.

Nunca disse, nem muitos o dizem, que muito do que sabemos do desassossego o devemos ao esforço e dedicação persistente de um único, o Zenith.

Nunca disse, nem muitos o dizem, que Pessoa, Poeta maior da língua portuguesa, nunca seria o mesmo para os Portugueses e para o Mundo, se não fossem o Zenith e o Tabucchi, grandes Portugueses de coração que, por circunstâncias a que somos alheios, não nasceram lusos.

Nunca o disse, e espero repeti-lo muitas vezes, mas nunca antes li Fernando Pessoa com os mesmos olhos com que o comecei a ler depois de alguns comentários do Zenith.

O nosso profundo agradecimento e reconhecimento foi agora também reconhecido por alguém com capacidade para o fazer. Um merecidíssimo Prémio Pessoa!

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