no pavimento, uns discos de bronze reflectem uma ideia, um pensamento...
noutras salas, outras peças com outras protuberâncias convidam ao tacto...
mas não, ninguém sequer olhava para elas, tal era a beleza e grandiosidade do espaço...
Nota: Algumas coisas não servem de pretexto. A reformulação dos percursos de entrada e acesso ao Convento de Cristo em Tomar, para possibilitar a introdução de um balcão de recepção mais moderno e informatizado - para cobrar bilhetes mais caros, claro - foi, no mínimo, terceiro-mundista.
A mente iluminada que idealizou/autorizou o percurso de acesso deveria ser obrigado a fazê-lo todos os dias caracterizado como se fosse obesso, acompanhado de crianças, empurrando um carrinho de passeio e mais alguns acessórios... Simplesmente não se fazem estas coisas aos cidadãos, utentes e visitantes que, com o dinheiro que pagam em impostos e ingressos, são quem sustenta o espaço!