27 de fevereiro de 2011

26 de fevereiro de 2011

25 de fevereiro de 2011

24 de fevereiro de 2011

23 de fevereiro de 2011

20 de fevereiro de 2011

"NÃO PISAR"







































obra "Portugal a Banhos" de Joana Vasconcelos, exposta em Lisboa, junto à doca da Rocha Conde de Óbidos

19 de fevereiro de 2011

16 de fevereiro de 2011

10 de fevereiro de 2011

9 de fevereiro de 2011

8 de fevereiro de 2011

o elogio da fealdade...




























o primeiro vislumbre do dia costuma ser sempre o da nossa bela cara metade.

hoje foi esta mariposa indescritível...
verdadeiramente indescritível...

mas acredito que haverá sempre quem veja beleza neste exemplar...

not in the mood...

5 de fevereiro de 2011

traço de giz (2)







































Não costumo repetir imagens,
nem copia-las sem sentido,
nem intenção.

esta foto de Mértola,
já a vi repetida por vários outros,
umas vezes melhor, outras pior.

As variáveis são muitas:
Luz, hora, época do ano, película, sensor, revelador, scanner, tiragem, impressão, camera, objectiva, com filtro, sem filtro, enfim - e também - homem, mulher.

Este traço de giz, sempre o entendi como uma manifestação suprema da intervenção do homem na paisagem, ou - sendo pomposo, como qualquer arquitecto pomposo - como manifestação intencional do diálogo que se pretendia com o território!...

Vem esta foto e esta frase a propósito de uma nova série de programas-documentários, A casa e a cidade, transmitidos em canal aberto na RTP2 ao fim da tarde de Domingo.

Eu gosto do que vi e vejo nestes programas, em particular a qualidade técnica, visual, plástica e sonora - em toda a componente videasta.
Compreendo as lógicas programáticas que sustentam as intervenções e projectos apresentados.
Entendo o discurso dos oradores, narradores e entrevistados.

Mas eu partilho a profissão... e o gosto... e as razões que moldaram esse gosto.

Num programa/reportagem que se pretende de abrangência nacional e internacional, não se pode pensar apenas como se estivessemos numa conferencia/aula para amigos, colegas e alunos, com o mesmo discurso ecléctico e purista, falando de temas, técnicas e abordagens desconhecidos de muitos, pretendendo assim aproximar a arte arquitectónica de todos os que a usufruem e não sabem o porquê de gostarem ou não.

Um dos maiores defeitos que encontro na minha profissão é o de procurar regras funcionais e justificações práticas para fundamentar opções plásticas e espaciais.

Os escultores de grandes peças - ou instalações - não justificam todas as paredes, barras, terras, telas, lonas, chapas (e etc.) que utilizam. Quanto muito afirmam qual a sua intenção sensorial, mas não a impõem.

Ao querer justificar o sensorial, balizamos a apropriação dos espaços por aqueles que vão usufruir deles, quando o que devíamos fazer era conceber espaços que provocassem tantas sensações distintas quantas as pessoas que os frequentam... em simultâneo...


"traço de giz" é o título de um álbum de BD de Miguelanxo Prado, publicado pela extinta Meriberica em 1993

3 de fevereiro de 2011

2 de fevereiro de 2011

"palco do tempo"



dentro de alguns dias,
mais concretamente uma semana,
este projecto,
esta imagem,
este homem - david santos
vem ao reino dos algarves.

para quem já conhece,
não vale a pena acrescentar mais nada.

para quem não conhece, e amou o "josé e pilar", relembro este tema:

É o palco do tempo, 
Sem tempo a mais
São voltas às voltas
Por querer sempre mais

É um verso atrás
Um degrau que não viu
São curvas as rectas
Num final não vazio

É o palco do tempo
Sobre o tempo a mais
São voltas à espera
Que não vivendo mais


para quem não conhece nem a música nem o filme,
é tempo de conhecer:
Faro, 10 de Fevereiro
Portimão, 11 de Fevereiro

imperdível!

a sombra das minhas cruzes

1 de fevereiro de 2011