22 de julho de 2013
13 de julho de 2013
12 de julho de 2013
arrábida
As pontes são o que são - passagens; meios de unir margens de rios.
Dos anos que vivi no Porto, foram muitas as vezes que atravessei o Douro pela ponte da Arrábida.
Quando vivi em Gaia, seriam no mínimo duas vezes por dia.
E a monotonia e o hábito levam-nos a esquecer que existe beleza no que vemos e repetimos todos os dias.
Com 50 anos de vida, esta senhora ainda se apresenta em muito boa forma, e ajuda a lembrar que há 50 anos atrás a elite da engenharia da europa veio ao Porto para ver a ponte cair... porque não acreditavam que o (então) jovem Edgar Cardoso tivesse conseguido resolver a questão estrutural que limitava o tamanho dos arcos em Betão Armado.
Com 50 anos de vida, esta senhora ainda não vergou, quanto mais tombar...
As fotos são de outrém, mas vale sempre a pena recordar:
http://p3.publico.pt/cultura/arquitectura/8594/uma-ponte-da-arrabida-dois-vencedores
Dos anos que vivi no Porto, foram muitas as vezes que atravessei o Douro pela ponte da Arrábida.
Quando vivi em Gaia, seriam no mínimo duas vezes por dia.
E a monotonia e o hábito levam-nos a esquecer que existe beleza no que vemos e repetimos todos os dias.
Com 50 anos de vida, esta senhora ainda se apresenta em muito boa forma, e ajuda a lembrar que há 50 anos atrás a elite da engenharia da europa veio ao Porto para ver a ponte cair... porque não acreditavam que o (então) jovem Edgar Cardoso tivesse conseguido resolver a questão estrutural que limitava o tamanho dos arcos em Betão Armado.
Com 50 anos de vida, esta senhora ainda não vergou, quanto mais tombar...
As fotos são de outrém, mas vale sempre a pena recordar:
http://p3.publico.pt/cultura/arquitectura/8594/uma-ponte-da-arrabida-dois-vencedores
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