não já não me prendo a nada mantenho-me suspenso neste fim de século reaprendo os dias para a eternidade porque onde termina o corpo deve começar outra coisa noutro corpo
ouço o rumor do vento vai alma vai até onde quiseres ir
poema "regresso às histórias simples", nº7, de al berto, in o medo, contexto, 1987
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