Nunca o conheci.
Cruzei-me com ele algumas vezes na Faculdade, na rua, numa conferência, onde calhasse.
Tenho muitos amigos e conhecidos que trabalharam com ele e tive a felicidade de ver ao vivo muitas das suas obras, por vezes muito degradadas (Olaias, habitação social em Macau, uma ou outra intervenção de pequena monta).
Tive a sorte de, na minha primeira visita a Macau, ficar hospedado na casa que pensara, desenhara e fora dele, no topo de um edifício de 19 pisos onde as baratas entravam a voar pela janela...
Tenho pena de não ter falado mais com este ilustre mestre e colega de profissão. A sua irreverência, como pessoa e como profissional, faz muita falta.
Fazem falta pessoas como o Manuel.
Um grande Bem-Haja!
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