controlar a dor
cravando pregos bem fundo, descobrimos o sangue, o nosso, o da madeira, o de todos.os nós dos dedos estalam e a negra lenha recebe mais uma cunha de aço cravada, qual tacha superflua mas presente, numa linha contínua já aberta.e a madeira ficou, qual faquir, sangrando ao sol.
Sem comentários:
Enviar um comentário