Talvez o título devesse ter sido escrito no plural, pois plurais são os actos e várias são as eleições.
Hoje, num dos chamados "grandes" do futebol, os seus sócios vão a votos.
De entre as cinco candidaturas presentes a sufrágio, poucos são os nomes que me dizem alguma coisa, apesar de todos aparentarem ter sempre muito a dizer.
Um deles exclamou que não se importava que o dinheiro - com que acenavam para a resolução milagrosa de todos os problemas - tivesse origem duvidosa.
Outros dizem que irão vencer se forem muitos a votar.
Outros estiveram ligados a anteriores direcções, sem deixar de criticar os actos de "gestão danosa" agora referidos como potenciadores da calamitosa situação financeira do clube.
Dia 5 de Junho, provavelmente, iremos a votos para escolher um novo parlamento e consequentemente, um novo governo.
Se pegar nos parágrafos anteriores e substituir algumas palavras - poucas - todo o texto continua a fazer sentido.
Interrogo-me o que terá de tão recompensador? Parece que quanto pior é a situação financeira de uma qualquer entidade, mais são os que a querem vilipendiar...
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